Inspiração

Muito tem se falado sobre as profecias do fim do mundo previstas para dezembro desse ano. Diante de diversas especulações, as que mais parecem fazer sentido é que estamos entrando uma nova era, que exigirá que os valores que temos cultivados até hoje sejam revistos. Por isso, trouxemos para vocês esse vídeo (fonte: Hypeness) no qual Robert Happé, um estudioso sobre religiões que dedicou sua existência a descobrir o significado da vida, explica de uma forma extremamente simples – como tudo deveria ser – quais as inversões de valores que já começamos a assistir pelo mundo e que irão se intensificar cada dia mais.
Ele começa sua fala assim:
“Na época e que vivemos estamos fazendo história. E, no futuro, iremos olhar para trás e vamos dizer que essa foi a época em que o homem despertou. Podemos ver pessoas no mundo todo despertando. Eles olham para suas vidas, para o mundo onde vivem e eles finalmente começam a perceber que eles não gostam disso. E isso é o despertar.
Despertar significa se tornar consciente de quem você representa. E quem representamos? Muitas pessoas parecem representar o poder do medo. Então você precisa se perguntar – de que lado você está? Porque só existem 2 lados: ou você representa o amor que trouxe das estrelas para esse mundo físico, ou você se torna tão programado com o medo que todas as instituições colocaram em suas mentes, que o pânico, o barulho na sua mente, os problemas, os julgamentos, as reclamações não te deixam ouvir o que o seu coração quer dizer.”
Se você tem vontade de despertar e de tirar as vendas dos olhos, recomendo fortemente que pare por 19 minutos para assistir a esse vídeo que traz uma mensagem da qual não nos deveríamos esquecer nunca na vida. Lembre-se: a verdade está disponível pra todos aqueles que querem enxergá-la.

Fonte: www.casalsemvergonha.com.br

se eu demorar, me espera. se eu te olhar, me olha. se eu balançar, segura. se eu te entregar, aceita. se eu sussurrar, escuta. se eu te enrolar, me empurra. se eu te zuar, me fala. se eu duvidar, me jura. se eu gaguejar, me entende. se eu te perder, me ganha. se eu me mostrar, me veja. se eu te pedi, me dá. se for brigar, pra que? se eu te tocar, se assanha. se eu chorar, me anima.
se eu te amar, me sente. se eu te sentir, me ama.

a beleza da gente

Gosto de gente de bom coração. gente educada. gosto de quem a gente sabe que pode contar. Gosto de quem ajuda, de quem escuta, de quem perdoa. gente de boa fé. gosto de quem faz dos olhos a janela para alma.
Gosto de quem sorri fácil. e de quem chora também… gosto de quem abraça. de quem compartilha momentos, lembranças, minutos, metades.
Gosto de pensar que amanhã vai ser mais bonito, de que amanhã vai fazer sol. gosto do céu. de nuvem, que nos avisa que a chuva está próxima. gosto até da chuva, que lava e leva aquilo que não é para estar aqui.
Gosto de bicho, de criança, de amigos.
Gosto de gente. Gosto de gente humilde, sofredora e que mesmo assim, não perde a fé de que amanhã vai ser melhor. 
Gosto de quem passa um tempo, uma hora, uma vida comigo.
Gosto, pelo prazer de gostar. acho bonito ser gente.

O dia em que você foi embora...

Liberdade. Liberdade de sentar aqui em frente à esse computador e não sentir meu coração acelerado, quase saindo pela boca. Não sentir as mãos tremerem enquanto digito palavras que sei que vou me arrepender depois. Liberdade de não esperar atitudes, não querer soluções. Apenas não esperar nada.

Olhar todos aqueles nomes online e saber que ele não vai falar comigo hoje. Nem amanhã. Talvez nunca mais. Liberdade de não me importar com isso. O porquê de suas decisões não me interessa mais. Não mais. Nunca mais. Não lembrar de você mais. Foi-se. Liberdade de não desviar mais meus caminhos. Liberdade de olhar para você e te ver como um qualquer. Um qualquer desconhecido.

É ótima essa sensação de arrancar alguém do pensamento. Me sinto viva de novo. É como se agora tivesse mais espaço para coisas realmente mais importantes. Ou pessoas mais importantes. Ansiedade tola parou de me perseguir. Ansiedade tola dupla. x2. Nada, nada de veterano, nada de nada. Nada na minha cabeça (não tenho certeza).

Hoje sentei no bar. Naquele bar lá de alguns meses atrás. Copos foram brindados, conversas, risos. Mas dessa vez prestei atenção em tudo, não estava ventando, e o "voltei a sentir" tornou-se apenas um "sei que não sinto mais".

Só que não.

Um a Um

Sempre tem uma música falando por mim.