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É no silêncio que percebemos nossas reais necessidades e também é no silêncio que as pessoas nos percebem.
Embora concorde com todas as formas de expressões e sempre tenha me utilizado de todas as que conheço (falar, escrever, criar... para gritar ao mundo minhas vontades, meus amores e minhas dores), sinto que chegou o momento de recolhimento. Essa ausência de presença física, verbal e literal se faz necessária para reordenar as prioridades.
♫♪ Disparo contra o sol...Sou forte, sou por acaso...minha metralhadora cheia de mágoas...
Eu sou um cara
Cansado de correr na direção contrária, sem pódio de chegada ou beijo de namorada...
Eu sou mais um cara
Mas se você achar que eu tô derrotado, saiba que ainda estão rolando os dados...
Porque o tempo, o tempo não pára...
Dias sim, dias não eu vou sobrevivendo sem um arranhão, da caridade de quem me detesta
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Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára....não pára, não, não pára... ♫♪
22 de jun. de 2010
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