Eu olhei para o relógio do computador rapidamente, enquanto meus dedos ainda cuspiam as palavras que, no fundo, eu nem queria dizer. Ouvi o barulho de um carro parando logo em frente, e corri para a janela, pensando que talvez eu não fosse louca por esperar.
Mas eu era. Eu era louca de não entender que as coisas não são resolvidas assim, e é claro que eu não veria você descer daquele carro e entrar por aquele portão. Não sei onde estava com a cabeça, mas é que me acostumei a ser perdida, e não a perder. Me acostumei a ouvir os pedidos de desculpas, e a perdoar os vacilos alheios. Mas agora, eu sou a culpada. E simplesmente não sei lidar com isso.
Talvez seja melhor apertar delete, deitar e dormir, mesmo que as pálpebras insistam em não fechar.
Mas eu era. Eu era louca de não entender que as coisas não são resolvidas assim, e é claro que eu não veria você descer daquele carro e entrar por aquele portão. Não sei onde estava com a cabeça, mas é que me acostumei a ser perdida, e não a perder. Me acostumei a ouvir os pedidos de desculpas, e a perdoar os vacilos alheios. Mas agora, eu sou a culpada. E simplesmente não sei lidar com isso.
Talvez seja melhor apertar delete, deitar e dormir, mesmo que as pálpebras insistam em não fechar.
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