Diz o sábio Quiroga que, em dias e noites de lua vazia é preciso praticar a sagrada arte da despreocupação.
Digo eu que, nesses dias e nessas noites seria ideal que a cabeça estivesse tão vazia quanto a lua, porque somente dessa forma seria possível não pensar em tudo ao mesmo tempo agora.
Em dias e noites de lua vazia, a cabeça fica cheia e os pensamentos simplesmente não se concluem, as soluções não chegam e os problemas estouram feito pipoca.
É como uma tpm, mas sem a ira, só com uma leve nostalgia e uma coisinha assim que não vai, nada se produz, nada acontece de bom ou de mau.
Eu acho isso um saco.
28 de out. de 2009
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